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Cinema e os novos modos de resistência indígena na Mostra Pindorâmica

Violência do agronegócio, cosmogonia Guajajara, questões de gênero e etnocídio dos povos nativos foram temas tratados na Mostra Pindorâmica, com curadoria da professora Thaís Brito, do Festival Buriti de Audiovisual. O evento ocorreu na tarde da terça-feira, 3/12, na UFOB Samavi.


Desconstruir um imaginário colonialista passa por repensar, inclusive, as categorias com as quais descrevemos o mundo. E de um modo muito criativo e provocativo foi exatamente isso que a mostra apenas com filmes realizados por indígenas trouxe à tona aos participantes da mostra.


Thaís Brito é realizadora e idealizadora do Festival Curumin, que realiza mostra de cinema indígenas em Salvador, BA, mas também dentro das comunidades indígenas. A mostra, única na região, foi uma oportunidade ímpar para estudantes e comunidade externa tomarem contato com uma forma de produção audiovisual que transcende a arte e é radicalmente política.


Mostra pindorâmica


Com filmes produzidos em vários estados do país e uma produção argentina, mostra faz um recorte audiovisual da cosmovisão indígena em diversas dimensões, em realizações documentais, ficcionais e híbridas.


A mostra foi composta pelos filmes:

  • Ava Marangatu

  • A Febre da Mata

  • Pinjawuli: o veneno me alcançou

  • O verbo se fez carne

  • A festa dos encantados

  • Terra Sem Pecado

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